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NÃO É SOBRE CLASSE SOCIAL. É SOBRE ESTILO DE VIDA.

Durante muito tempo, segmentar consumidores era relativamente “simples”: bastava olhar para a classe social. A, B, C. Renda familiar. CEP. Escolaridade. Estava tudo ali — supostamente claro e bem definido em uma planilha de CRM.

Mas essa lógica ficou ultrapassada.



A economia digital e a cultura da internet embaralharam completamente os códigos. Hoje, não é sobre ter mais dinheiro que fulano. É sobre viver de forma que faça sentido para você. É sobre escolhas. É sobre o que você valoriza. Sobre o que te dá prazer, liberdade e tempo. Porque tempo — esse sim, virou o novo luxo.


Ir à academia às 15h é um luxo.Estender uma viagem porque você se apaixonou por uma cidade é um luxo.Pedir Uber para ir e voltar do boteco porque quer beber sem culpa é um luxo.

Ter controle sobre a sua rotina virou a verdadeira ostentação.Estamos falando de um novo jeito de viver, consumir e se comunicar — e isso exige de nós, como marcas, agências e criadores, uma escuta mais ativa e menos automática.


Não dá mais para seguir fórmulas do passado e esperar relevância no presente.


A pergunta que fica é:


Você está observando o seu consumidor com profundidade... ou apenas classificando com filtros antigos?


Quero saber: qual o maior desafio hoje para sua marca se conectar com o estilo de vida do seu público?


Compartilha aqui nos comentários ou me chama — vamos continuar essa conversa.

Afinal, não basta entender tendências. É preciso sentir o que realmente importa.

 
 
 

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